terça-feira, 9 de agosto de 2011

PROPRIEDADE INTELECTUAL FOMENTANDO INOVAÇÃO E A COMPETITIVIDADE

INTELLECTUAL PROPERTY PROMOTING INNOVATION AND COMPETITIVENESS

The main message of a seminar entitled "Intellectual Property As a Strategic Tool for Promoting Innovation and Competitiveness" is that increasing investment in innovation and intellectual property in today's economic atmosphere with fears of a global crisis ensure a competitive position for Brazilian companies. The seminar, held in Brazilian on August 9, 2011, was promoted by a partnership between the Brazilian Intellectual Property Office ("INPI") and the Ministry of Science, Technology, and Innovation ("MCTI").

During the event, Ana Lúcia Torkomian, a professor at the Federal University of São Carlos (UFSCar) and a former member of MCTI, pointed out that one of the priorities of the Ministry is to induce the production of more new innovations and patents in Brazil. One of the measures that will serve as a stimulus to new innovations and patents is already underway: to increase the ties between academic institutions and companies, as stressed by the president of INPI, Jorge Ávila. According to Ávila, in order to overcome the phase of import substitution, Brazil must encounter trade liberalization with increasingly intense industry knowledge, and for this, partnerships with academic institutions are necessary. This process gained further strength with the industrial policy launched by the Federal Government in recent years.

The INPI president added that investment in research and development should be rewarded with the resulting appropriation of this effort. In this way, generating resources for further innovation and increased security for transactions involves partnerships and technology. It was at this moment that we saw the importance of intellectual property, because through it, we are able to guarantee the possession of what was created and are able to maintain the innovative cycle.

As part of this process, it is necessary to enable public and private actors to deal with intellectual property in a strategic way. For this reason, Denis Gregory, Director of Development Cooperation at the INPI explained the Institute's strategy to partner with universities, companies and research institutions, dispersing knowledge about intellectual property to the entire country. Since 2004, there have been 127 partnership agreements.



O investimento cada vez maior em inovação e propriedade intelectual, na atual conjuntura econômica de competição global e temores de crise, garantirão uma posição competitiva para as empresas brasileiras. Essa foi a principal mensagem do seminário, realizado em Brasília, no dia 9 de agosto de 2011, intitulado “Propriedade intelectual como instrumento estratégico de fomento à inovação e à competitividade”, promovido por uma parceria entre o INPI e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Durante o evento, a professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e ex-integrante do MCTI, Ana Lúcia Torkomian, ressaltou que uma das prioridades do Ministério é induzir a produção de mais inovações e novas patentes no Brasil. Uma das providências que servirá como estimulo as inovações e novas patentes já está em andamento: o estreitamento de laços entre as instituições acadêmicas e as empresas, como destacou o presidente do INPI, Jorge Ávila. Segundo ele, ao superar a fase de substituição de importações, o Brasil passou a enfrentar a abertura comercial com o uso cada vez mais intenso do conhecimento na indústria, e para isso, as parcerias com as universidades são fundamentais. Este processo ganhou ainda mais força com as politicas industriais lançadas pelo Governo Federal nos últimos anos.

O presidente do INPI acrescentou que o investimento em pesquisa e desenvolvimento deve ser recompensado com a apropriação do resultado deste esforço. Gerando, desta forma, recursos para outras inovações, além de maior segurança para transações e parcerias envolvendo tecnologias. Neste momento evidenciamos a importância da propriedade intelectual, pois através dela garantimos a posse do que foi criado e mantemos o ciclo inovador.

Como parte desse processo é preciso capacitar agentes públicos e privados para lidar com a propriedade intelectual de forma estratégica. Sob esta ótica, Denise Gregory, Diretora de Cooperação para o Desenvolvimento do INPI, expôs as estratégias do Instituto para realizar parcerias com universidades, empresas e instituições de pesquisa, levando conhecimento sobre a propriedade intelectual para todo o país. Desde 2004, já foram realizados 127 acordos de parceria.

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